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E eu me vou levando conferindo sentido às coisas
Me compondo e me vestindo de mundo, não raro irreal
Me despindo do que nunca me foi veste
Eu me vou levando embriagada de ausências, músicas, fotografias...

Há um milhão de quilômetros no meu estômago
E uma via de mão dupla na garganta.

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