Hora de guardar as
roupas curtas, vestir os pés e a pele e deixar a janela menos,
mas ainda assim
entreaberta, que é pra noite refrescar os tecidos
que se equilibram a
temperatura do corpo, imerso no repouso.
Pequenos prazeres pr'aqueles cujo
vento gélido é bem vindo!
O frio, ainda tímido, começa a resfriar São Paulo
e a
tocar a carne das gentes que dormem
sob colchões e
calçadas vivas.
É fim de março!
Karina Morais
27/03/2014