Duvida não de
mim...
Que no âmago do incerto repousa o inaudito.
E tanto mais, nas entrelinhas até do que não foi dito.
Se queres jogar, desperta-te com meu clarim
Há muitas existências no que silencio.
E mais ainda no eco da minha respiração
...e dos meus suspiros.
Se te contasses tudo, ai ai de mim...
Mandarias definitivamente que eu me fosse,
Ou me tomarias como eterna confidente.
Achas que abuso?
Mal sabes como te privam tuas limitações
Mal sabes as delícias escondidas no vermelho da maçã
...e do batom.
Outrora quisera eu relatar-te minhas desventuras
Hoje repousam elas em gavetas empoeiradas
Os desequilíbrios de antanho, hoje bailam em fomes de novidades
O transcendental habita também Afrodite e Dionísio
Feliz de ti romper com teus serafins e moralidades
Hoje minhas insônias repousam em vinho tinto.
E se meus impulsos tiver cor... vestir-se-á em rubro manto.
Que no âmago do incerto repousa o inaudito.
E tanto mais, nas entrelinhas até do que não foi dito.
Se queres jogar, desperta-te com meu clarim
Há muitas existências no que silencio.
E mais ainda no eco da minha respiração
...e dos meus suspiros.
Se te contasses tudo, ai ai de mim...
Mandarias definitivamente que eu me fosse,
Ou me tomarias como eterna confidente.
Achas que abuso?
Mal sabes como te privam tuas limitações
Mal sabes as delícias escondidas no vermelho da maçã
...e do batom.
Outrora quisera eu relatar-te minhas desventuras
Hoje repousam elas em gavetas empoeiradas
Os desequilíbrios de antanho, hoje bailam em fomes de novidades
O transcendental habita também Afrodite e Dionísio
Feliz de ti romper com teus serafins e moralidades
Hoje minhas insônias repousam em vinho tinto.
E se meus impulsos tiver cor... vestir-se-á em rubro manto.
Karina
Moraes
25/09/2013